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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O ASSASSINATO DO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS ABRAHAM LINCOLN


FOTO DO PRESIDENTE ASSASSINADO ABRAHAM LINCOLN

Washington, dia 14 de abril de 1865. O Presidente Lincoln e sua mulher, acompanhados de amigos, compareceram ao Teatro Ford com a finalidade de assistir à representação de A Prima Americana.

Os jornais anunciaram que o General Grat estaria presente, mas este cavalheiro tomou o último trem para Nova Jérsei.

O teatro estava repleto e todo mundo parecia satisfeito com o espetáculo. Durante o terceiro ato, quando houve uma pausa breve para a entrada dos atores, ouviu-se um estampido seco de pistola, que apenas chamou a atenção, mas nada de mais sério sugeria, até que um homem correu ao beiral do camarote do Presidente, empunhando uma longa adaga na mão direita e exclamando. " Sic semper tyrannis", depois do que saltou bruscamente do camarote, que se encontrava na segunda bancada, até o palco, correndo para o lado oposto, escapando ao espanto da platéia, e fugindo depois a cavalo.

Os gritos da Sra. Lincoln foram o primeiro sinal,  para a platéia, de que o Presidente tinha sido alvejado: foi quando todos os presentes se puseram de pé e correram para o palco, muitos exclamando: Enforquem-no! Enforquem-no!

A confusão e o espanto eram indescritíveis e, naturalmente, houve uma suspensão abrupta da representação teatral.

Muitas pessoas acorreram ao camarote presidencial, tantas que logo se ouviram exclamações:  " Recuem dêem-lhe ar! Alguém tem estimulantes? Num exame apressado, verificou-se que o Presidente tinha sido alvejado na cabeça, acima e atrás do osso temporal, e que um porção do cérebro escorria. Foi transportado para uma residência particular defronte do teatro, e o Médico- Chefe do Exército e outros cirurgiões foram chamados para atendê-lo.

Um exame do camarote privado revelou manchas de sangue nas costas da cadeira acolchoada em que o Presidente se sentava; também na parede e no chão. Uma pistola simples de cano comum foi encontrada sobre o tapete.

A meia-noite, o gabinete dirigiu-se para o local. Os Srs. Sumener Colfax e Fransworth: o Juiz Curtis, o Governador Oglesby, o General Meigs, o Coronel Hay e uns poucos amigos pessoais, com o Médico-Chefe Barnes e seus assistentes imediatos achavam-se à cabeceira. O Presidente ainda se encontrava em estado se síncope, totalmente insensível e respirando com dificuldade. Escorria sangue do ferimento em sua cabeça.

Os cirurgiões fizeram todo esforço possível  de habilidade médica, mas as esperanças estavam perdidas.

A despedida da familia do Presidente agonizante foi triste demais para qualquer descrição. 

Na manhã do dia seguinte, a Associated Press de Nova Iorque recebia este telegrama:

" Abraham Lincoln morreu esta manhã as sete horas e dois minutos".

Abraham Lincoln foi o primeiro presidente a ser eleito pelo partido Republicano e o décimo sexto presidente dos Estados Unidos. Era um pensador e deixou inúmeros textos, frases e poemas. Foi presidente durante o período de 1861 a 1865.

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POETA RONALDO BALBACCH

POETA RONALDO BALBACCH

UM SONETO EM HOMENAGEM A MULHER

JOÍA RARA

Mulher flor de perfume intenso
Teus olhos tem o brilho do cristal,
Teu sorriso é prazer imenso,
Tu és a alegria do meu festival.

Tesouro há sete chaves guardado,
A mais pura pérola consagrada,
Reluz, sonhos, desejo e pecado
Jóia rara que me deixa apaixonado.

Jóia rara, pura e tão cobiçada,
Linda, amada e quão desejada,
Por este homem puramente idolatrada!

Jóia assim, é luz na minha estrada,
Te desejo mulher encantada,
Relíquia, almejada, e por mim tão amada.

Ronaldo Balbacch

Membro de Poetas Del mundo

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5721

São Paulo, SP, 31 de julho de 2009.

MARIO QUINTANA

MARIO QUINTANA

RECORDO AINDA

Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:

Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...

Mario Quintana

OS POEMAS

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe daonde e pousam
no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.

Eles não tem pouso
nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

QUARTO EM DESORDEM

Na curva perigosa dos cinquenta
derrapei neste amor. Que dor! que pétala
sensível e secreta me atormenta
e me provoca à síntese da flor

que não sabe como é feita: amor
na quinta-essência da palavra, e mudo
de natural silêncio já não cabe
em tanto gesto de colher e amar

a nuvem que de ambígua se dilui
nesse objecto mais vago do que nuvem
e mais indefeso, corpo! Corpo, corpo, corpo

verdade tão final, sede tão vária
a esse cavalo solto pela cama
a passear o peito de quem ama.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

A BUNDA, QUE ENGRAÇADA

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda
redunda.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

EU TE AMO TANTO