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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

CONHEÇA O VOLKSWAGEM FUSCA

FOTO ILUSTRATIVA

O inicio da era do fusca no Brasil foi em 1950. O carrinho estranho refrigerado a ar que tomou conta dos corações brasileiros havia na época frotas de taxi, frotas de veículos de empresas todas usando o fusca como ferramenta de trabalho. Hoje há encontros de colecionadores e apaixonados pelo fusca. Outra história do fusca que marcou uma época foi o filme “SE MEU FUSCA FALASSE” o carrinho virou até filme. Então a paixão pelo fusca aumentou em muito. Segundo matéria publicada pela revista Quatro Rodas da Editora Abril que ilustra de forma fantástica a história do fusca no Brasil

Um clima perfeito para, em dezembro de 1959, o presidente Juscelino Kubitschek desfilar em pé a bordo de um VW conversível e inaugurar oficialmente a fábrica da Volkswagen na Via Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Oficialmente porque desde o começo daquele ano o Fusca já era produzido. As Kombis, então, já deixavam a linha de montagem dois anos antes da cerimônia.

Não se pode dizer que o Sedan VW era uma absoluta novidade por aqui. Já em 1950 desembarcava no porto de Santos o primeiro lote de 30 daqueles estranhos carros. Não bastasse o motor traseiro, ainda eram refrigerados a ar. Três anos depois, começaram a ser montados no bairro do Ipiranga, em São Paulo.

Mas também não é verdade que ele já fosse popular. Pelo contrário.

O Fusca - pequeno desprovido de cromados e com 36 cavalos produzidos pelo motor 1200 - era a antítese do que aparentava ser um bom carro. A referência eram os exuberantes rabos-de-peixe americanos. O preço também não era o menor do mercado: 540000 cruzeiros, equivalentes hoje a 39200 reais. Era mais caro que Romi-Isetta, Jeep Willys e Dauphine.

Mas foi uma questão de tempo, pouco tempo, para que os motoristas passassem a notar a resistência da suspensão nas precárias estradas do país. A facilidade com que os mecânicos resolviam eventuais problemas transmitia tranqüilidade. E era surpreendente o comedimento do VW diante da bomba de gasolina.

As qualidades do Fusca - uma adaptação popular de Volks, cuja pronúncia em alemão é "fôlks", e que se disseminaria pelo país mais tarde - começavam a se espalhar. Em 1962, ele já era o líder do mercado.

Em pouco tempo os grandes centros eram servidos por uma imensa frota de táxis-mirins: alguns passageiros desaprovavam a falta do banco dianteiro; como não havia cinto de segurança, temiam uma freada mais brusca. Por outro lado, todos apreciavam a agilidade no trânsito.

Mas não seria justo creditar sua rápida aceitação exclusivamente à sua concepção. A publicidade - ou, para usar um termo mais em voga naqueles anos, a propaganda - foi um aliado poderoso na sua ambientação em terras brasileiras.

O Fusca que você vê nas fotos é de 1960, o segundo ano de fabricação nacional e o último que saiu equipado com a "bananinha". Esse era o nome da pequena haste que ficava abrigada na coluna central e que fazia as vezes de pisca-pisca. Traduzindo, a luz de seta. Basta acionar a alavanca do lado esquerdo do volante para que a sinaleira descreva um ângulo de 90 graus, externando as intenções do motorista. São raros os modelos que ainda mantêm esse equipamento original, já que desde sempre as bananinhas foram alvo de curiosos que as puxavam para fora, danificando o mecanismo.

Mas esse não é o caso do modelo verde-berilo que você vê nas

fotos, vendendo saúde e exibindo aparência incomum para a idade. Dada a partida, com a preguiça própria do sistema elétrico de 6 volts, o motor passa a trabalhar com a suavidade dos 1200 e o som arrítmico da marcha lenta que sai do escapamento duplo. A direção é leve e precisa, e o câmbio tem engates justos. A primeira marcha não é sincronizada e só pode ser engatada com o carro parado, ou quase.

Não se ouvem ruídos estruturais ao rodar. E muito menos barulhos no painel, tão comuns nos carros atuais. Pudera: plástico, só nos revestimentos dos bancos e laterais. Também não há qualquer pista sobre o nível de combustível no tanque: o único instrumento disponível é o velocímetro, que inclui luzes-espia do dínamo e da pressão do óleo, além do indicador de seta. O motorista só fica

sabendo que a gasolina acabou quando o motor engasga. Aí, é só virar a torneirinha (igual às usadas nas motos) que fica atrás da garrafa e libera os 5 litros da reserva. Que garrafa? Trata-se de uma bisnaga plástica que se aperta para esguichar o pára-brisa.

No primeiro teste feito por QUATRO RODAS (edição de setembro de 1961), o texto chamava a atenção para o fato de que a mudança na relação de marchas (o novo câmbio já tinha a primeira sincronizada) fez baixar a velocidade máxima de 118 para 112 km/h. Na aceleração fica clara a limitação do pequeno motor 1200: 39,4 segundos para ir de 0 a 100 km/h.

Razoável para aqueles tempos, mas uma eternidade para os dias de hoje. Isso explica o porquê da constante evolução dos motores enquanto o carro permanecia praticamente o mesmo. O modelo 1965 até ensaiou uma novidade. Era uma versão com teto solar, logo apelidada de "cornowagen". Os poucos que investiram nesse modelo se apressaram em mandar fechar a abertura na capota sem deixar cicatrizes.

O velho motor 1200 resistiu até 1967. Nesse ano o carro ganhou 10 cavalos, passou para 46 cavalos. Quem fosse a uma autorizada encontraria o Fusca com uma cauda de felino saindo sob a tampa do capô, com o emblema "1300". A graça fazia parte da campanha de lançamento do "Tigre", apelido que não pegou, talvez porque o veneno não tenha transformado o carro numa fera.

O VW passou a rugir mais alto em 1970, com o Fuscão 1500. Era uma opção para aqueles que abriam mão da economia de combustível mas queriam um Fusca mais esperto. As mudanças não se restringiram ao motor de 52 cavalos: na traseira, ganhou bitola mais larga e lanternas com uma inédita luz de ré incorporada. E os freios a disco na frente eram equipamento opcional. Seu interior tinha um acabamento mais luxuoso e o painel era revestido de plástico imitando jacarandá. A escalada da capacidade dos motores culminou em 1974 com o "Bizorrão", o 1600S, com 65 cavalos. O 1300 foi produzido até 1984, quando foi aposentado. Até o final da primeira vida, em 1986, o VW seria oferecido somente com motor 1600. Nesse ano, segundo a revista Veja, 30% da frota do país era composta por Fuscas.

Em agosto de 1993, atendendo a um pedido do presidente Itamar Franco, a fábrica da Via Anchieta ressuscitou o Fusca. Trazia novidades como catalisador, pneus radiais e cintos de três pontos e sobreviveu até o final de junho de 1996, acrescentando em torno de 46000 carros aos 3,3 milhões de Fuscas vendidos ao longo de sua primeira existência.

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POESIAS PARA AQUECER O CORAÇÃO - RONALDO BALBACCH

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Um verdadeiro tributo a mulher! ... Qual a mulher que não se sentirá lisonjeada ao ler um livro que mostra todo o seu fascínio? Qual o homem não gostaria de ter estas palavras no momento exato da conquista? São mais de 100 poemas em 256 paginas

POETA RONALDO BALBACCH

POETA RONALDO BALBACCH

UM SONETO EM HOMENAGEM A MULHER

JOÍA RARA

Mulher flor de perfume intenso
Teus olhos tem o brilho do cristal,
Teu sorriso é prazer imenso,
Tu és a alegria do meu festival.

Tesouro há sete chaves guardado,
A mais pura pérola consagrada,
Reluz, sonhos, desejo e pecado
Jóia rara que me deixa apaixonado.

Jóia rara, pura e tão cobiçada,
Linda, amada e quão desejada,
Por este homem puramente idolatrada!

Jóia assim, é luz na minha estrada,
Te desejo mulher encantada,
Relíquia, almejada, e por mim tão amada.

Ronaldo Balbacch

Membro de Poetas Del mundo

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5721

São Paulo, SP, 31 de julho de 2009.

MARIO QUINTANA

MARIO QUINTANA

RECORDO AINDA

Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:

Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...

Mario Quintana

OS POEMAS

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe daonde e pousam
no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.

Eles não tem pouso
nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

QUARTO EM DESORDEM

Na curva perigosa dos cinquenta
derrapei neste amor. Que dor! que pétala
sensível e secreta me atormenta
e me provoca à síntese da flor

que não sabe como é feita: amor
na quinta-essência da palavra, e mudo
de natural silêncio já não cabe
em tanto gesto de colher e amar

a nuvem que de ambígua se dilui
nesse objecto mais vago do que nuvem
e mais indefeso, corpo! Corpo, corpo, corpo

verdade tão final, sede tão vária
a esse cavalo solto pela cama
a passear o peito de quem ama.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

A BUNDA, QUE ENGRAÇADA

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda
redunda.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

EU TE AMO TANTO