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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

ALCOLISMO NA RÚSSIA UMA QUESTÃO SOCIAL











Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a conseqüências irreversíveis. A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho. De 1991 a 2001, o consumo de álcool na Rússia subiu cerca de 40% de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Mais de cem russos morreram e cerca de 1,5 mil foram hospitalizados nas últimas semanas com sérios problemas de fígado devido a uma onda de intoxicação por vodca falsificada. Só na região DeIrkutsk, na Sibéria, 14 cidades decretaram estado de emergência. Os alcoólatras podem ter longos períodos de remissão e até morrer de outra causa, mas nunca se livram desse problema. Terão sempre que se manter vigilantes e em tratamento.

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POESIAS PARA AQUECER O CORAÇÃO - RONALDO BALBACCH

POESIAS PARA AQUECER O CORAÇÃO - RONALDO BALBACCH
Um verdadeiro tributo a mulher! ... Qual a mulher que não se sentirá lisonjeada ao ler um livro que mostra todo o seu fascínio? Qual o homem não gostaria de ter estas palavras no momento exato da conquista? São mais de 100 poemas em 256 paginas

POETA RONALDO BALBACCH

POETA RONALDO BALBACCH

UM SONETO EM HOMENAGEM A MULHER

JOÍA RARA

Mulher flor de perfume intenso
Teus olhos tem o brilho do cristal,
Teu sorriso é prazer imenso,
Tu és a alegria do meu festival.

Tesouro há sete chaves guardado,
A mais pura pérola consagrada,
Reluz, sonhos, desejo e pecado
Jóia rara que me deixa apaixonado.

Jóia rara, pura e tão cobiçada,
Linda, amada e quão desejada,
Por este homem puramente idolatrada!

Jóia assim, é luz na minha estrada,
Te desejo mulher encantada,
Relíquia, almejada, e por mim tão amada.

Ronaldo Balbacch

Membro de Poetas Del mundo

http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=5721

São Paulo, SP, 31 de julho de 2009.

MARIO QUINTANA

MARIO QUINTANA

RECORDO AINDA

Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixavam, sempre, de lembrança,
Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de Desesperança
Soprando cinzas pela noite morta!
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... Mas, aí,
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iludais o velho que aqui vai:

Eu quero os meus brinquedos novamente!
Sou um pobre menino... acreditai!...
Que envelheceu, um dia, de repente!...

Mario Quintana

OS POEMAS

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe daonde e pousam
no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.

Eles não tem pouso
nem porto

alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.

E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

QUARTO EM DESORDEM

Na curva perigosa dos cinquenta
derrapei neste amor. Que dor! que pétala
sensível e secreta me atormenta
e me provoca à síntese da flor

que não sabe como é feita: amor
na quinta-essência da palavra, e mudo
de natural silêncio já não cabe
em tanto gesto de colher e amar

a nuvem que de ambígua se dilui
nesse objecto mais vago do que nuvem
e mais indefeso, corpo! Corpo, corpo, corpo

verdade tão final, sede tão vária
a esse cavalo solto pela cama
a passear o peito de quem ama.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

CARLOS DRUMMOND ANDRADE

A BUNDA, QUE ENGRAÇADA

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda
redunda.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

EU TE AMO TANTO